domingo, 13 de dezembro de 2009
Como funciona este Blog?
Publicaremos aqui atividades de todas as diciplinas cursadas neste semestre mesmo que estas não estejam sendo avalidas neste blog mas que tenham ligação com os temas vistos em outras diciplinas e possam nos ajudar a deixar claro nossa forma de pensar sobre esses temas que foram tão debatidos durante todo este semestre ex. a sociedade em geral, a desigualdade e o preconceito seja ele étinico, social, de genêro, etc...,a criança o adolescente e seus papeis na sociedade, o Bullying, o papel do pedagogo e sua importância na formação e educação de toda a sociedade mediando a construção de conhecimentos.
É preciso ter vocação!
Pode-se aprender a mediar?
Após experiências vividas e testemunhadas, chego à conclusão que a máxima “tudo é relativo” é uma grande verdade, existem aptidões a meu ver, que não podem ser ensinadas a alguém em um curso superior, não sei se é certo pensar desse modo, mas não vejo com bons olhos o fato de profissionais se formarem sem que suas atitudes sejam avaliadas tal como seus trabalhos e avaliações tradicionais.
Qualquer aluno (a) pode escrever em uma prova ou trabalho aquilo que o professor quer ler, sem que este seja realmente seu pensamento e exemplos temos aos montes, será que depois de formado em um curso de pedagogia, o (a) aluno (a) este realmente habilitado (a) a trabalhar dentro de uma sala de aula com a responsabilidade de instigar o interesse de uma criança tão dependente de um bom profissional e que tenha acima de todo o conhecimento teórico, bons valores humanos para ensinar a esta criança não apenas teoria, mas também valores morais como respeito às individualidades e ao trabalho em grupo.
Certa noite tive um sonho, já haviam se passado muitos anos, eu havia me casado, formado minha família, realizado o sonho de ser pai e estava junto com minha esposa e filho indo conhecer a escola onde iríamos matriculá-lo, ao entrarmos na sala onde se encontrava a equipe diretiva, após já termos visto toda a estrutura da escola que por sinal havia nos agradado muito, fomos apresentados a diretora e a supervisora pedagógica da escola que por coincidência havia sido minha colega no curso de pedagogia. Por um breve momento passaram em minha mente imagens e lembranças do comportamento desta colega perante a turma na faculdade, extremamente ligada a imagem dos outros, como aparência física ou modo de vestir, como se alguém que não obedecesse ao seu padrão não servisse para estar em sua companhia, embora em seus trabalhos fosse muito ressaltada a importância da inclusão.
Após esse rápido “flash back” voltei-me para a diretora e minha ex-colega agora supervisora pedagógica, agradeci a atenção dispensada, virei às costas e parti levando comigo minha esposa e filho sem dizer mais uma única palavra.
Neste sonho meu filho tinha costumes de vestir e pensar muito singulares, sempre incentivados por mim e minha esposa a estar feliz consigo mesmo sem que opiniões de outros interferissem em seu gosto pessoal e foi exatamente o medo de como ele seria tratado em uma escola cuja supervisora a meu ver não teria nenhuma condição de fazer com ele um trabalho adequado que me fez sair daquela escola.
Voltando a realidade, não vejo como esse problema possa ser resolvido, uma vez que aprovado (a) no curso o (a) Aluno (a) não terá seus valores e comportamentos avaliados, até porque eu não acredito que esses quesitos possam ser avaliados com total credibilidade e justiça.
Tales Bittencourt
Após experiências vividas e testemunhadas, chego à conclusão que a máxima “tudo é relativo” é uma grande verdade, existem aptidões a meu ver, que não podem ser ensinadas a alguém em um curso superior, não sei se é certo pensar desse modo, mas não vejo com bons olhos o fato de profissionais se formarem sem que suas atitudes sejam avaliadas tal como seus trabalhos e avaliações tradicionais.
Qualquer aluno (a) pode escrever em uma prova ou trabalho aquilo que o professor quer ler, sem que este seja realmente seu pensamento e exemplos temos aos montes, será que depois de formado em um curso de pedagogia, o (a) aluno (a) este realmente habilitado (a) a trabalhar dentro de uma sala de aula com a responsabilidade de instigar o interesse de uma criança tão dependente de um bom profissional e que tenha acima de todo o conhecimento teórico, bons valores humanos para ensinar a esta criança não apenas teoria, mas também valores morais como respeito às individualidades e ao trabalho em grupo.
Certa noite tive um sonho, já haviam se passado muitos anos, eu havia me casado, formado minha família, realizado o sonho de ser pai e estava junto com minha esposa e filho indo conhecer a escola onde iríamos matriculá-lo, ao entrarmos na sala onde se encontrava a equipe diretiva, após já termos visto toda a estrutura da escola que por sinal havia nos agradado muito, fomos apresentados a diretora e a supervisora pedagógica da escola que por coincidência havia sido minha colega no curso de pedagogia. Por um breve momento passaram em minha mente imagens e lembranças do comportamento desta colega perante a turma na faculdade, extremamente ligada a imagem dos outros, como aparência física ou modo de vestir, como se alguém que não obedecesse ao seu padrão não servisse para estar em sua companhia, embora em seus trabalhos fosse muito ressaltada a importância da inclusão.
Após esse rápido “flash back” voltei-me para a diretora e minha ex-colega agora supervisora pedagógica, agradeci a atenção dispensada, virei às costas e parti levando comigo minha esposa e filho sem dizer mais uma única palavra.
Neste sonho meu filho tinha costumes de vestir e pensar muito singulares, sempre incentivados por mim e minha esposa a estar feliz consigo mesmo sem que opiniões de outros interferissem em seu gosto pessoal e foi exatamente o medo de como ele seria tratado em uma escola cuja supervisora a meu ver não teria nenhuma condição de fazer com ele um trabalho adequado que me fez sair daquela escola.
Voltando a realidade, não vejo como esse problema possa ser resolvido, uma vez que aprovado (a) no curso o (a) Aluno (a) não terá seus valores e comportamentos avaliados, até porque eu não acredito que esses quesitos possam ser avaliados com total credibilidade e justiça.
Tales Bittencourt
O inicio do curriculo.
Caracterize o tecnicismo a partir de sua analise sobre o mesmo, explique a teoria reprodutivista e as concepções de Giroux, Apple e Freire.
A partir da criação do currículo por Bobbit se deu inicio ao pensamento tecnicista, pois seria este currículo tecnicista o “caminho” ou “percurso” que construiria o conhecimento do aluno, porem para isso não se levaria em conta o conhecimento do aluno e sim iria se moldar esse aluno conforme a necessidades das classes dominantes da época que detiam o poder econômico por ser esta classe dona das indústrias, fazia com que prevalecesse sua ideologia, as escolas tinham por objetivo e eram assim vistas como aparelhos reprodutores dessa ideologia dominante.
Bourdieu foi quem primeiro fez a critica ao tecnicismo, vendo na escola o poder de formação ideológica, porem suas criticas ao tecnicismo e teorias sobre o reprodutivismo logo foram abordadas e contrapostas por pensadores como Giroux, Apple e Freire, pois segundo eles não se leva em conta o conhecimento construído na vivencia e nas experiências de vida do aluno.
Freire por exemplo tem força ao expor em seus pensamentos a construção da autonomia pelo individuo, levando em conta a bagagem cultural trazida por ele e partindo daí para a construção de novos conhecimentos.
Tales Bittencourt
O educador social
O educador social (Profissional)
O educador social assim como o professor, precisa ter um vínculo com o aluno.
A empatia se inicia com o reconhecimento do sofrimento do outro.
O aluno mostra ou não comportamentos de ajuda.
O educador social deve ter um vínculo com o aluno e para que isso de certo deve se ter um diálogo com o mesmo. Apenas através do diálogo, que deve ser um empenho de ambas as partes é que se consegue isso.
A partir do diálogo é possível passar amor e confiança.
É a partir do diálogo que podemos formar a criança, moldando-a da melhor maneira possível. Mostrando conceitos e valores do mundo adulto.
Porém é importante ressaltar que o aluno leva muito do comportamento do educador.
Por isso temos que ter nossos próprios conceitos, temos que cuidar nossa maneira de agir e temos que ser ótimos profissionais, pois seremos formadores de pessoas.
O que queremos que essas pessoas (alunos) aprendam? Somos às vezes as pessoas em que os alunos mais confiam. Na educação social, por muitas vezes os alunos vão para a escola a fim de fugir de um ambiente ruim que tem em casa. Por muitas vezes é abandonado pelos pais ou tem responsabilidades para com eles e os irmãos mais novos ou até mesmo já ajuda no sustento da casa.
Por muitas vezes lhe falta comida, carinho, lhe falta diálogo e por muitas vezes a violência faz parte do seu cotidiano.
Por isso o educador social tem que estar preparado.
O educador social (Pessoa)
Somos todos seres humanos. Todos temos emoções e sentimentos, pelo simples fato de sermos educadores temos que estar preparados para todos os tipos de adversidades que a educação social tem para nos mostrar. E se somos seres humanos, temos que ter muito cuidado com nossas emoções, pois o aluno vai nos analisar e nos testar. Se não estivermos preparados não vamos conseguir suportar nem passar ensinamentos a ninguém.
A saúde mental do educador social tem que ser muito trabalhada para suportar todos os desafios.
Christian Tedesco Venzon
Transformar a educação
Educação Transformadora
Na história da educação, percebemos que inúmeras formas de educar foram propostas durante os séculos. No ocidente, os primeiros foram Sócrates e Aristóteles, como exemplo das idéias filosóficas, utilizando dos questionamentos para os jovens de seu tempo, a dialética (ou descobrindo o sujeito), alias, prática ainda almejada pelos docentes da língua portuguesa na escola formal. O sujeito dentro desta concepção de educação está inserido na relação ensino aprendizagem, refletindo sobre as teorias e práticas, ensina e aprende realizando sempre uma reflexão sobre o que fez e o que fará, evidenciando a práxis, necessária na abordagem pedagógica reflexiva, que coloca o “erro” como uma possibilidade de ir além, crescendo para obter o aprendizado, não apenas condenando e excluindo.
Desta forma o conhecimento é construído através de trocas entre os docentes e dicentes, realizado com questionamentos de ambas as partes, as vivências são a base que é trabalhada para elevar o senso comum, para o bom senso que permite um estudo mais baseado na reflexão, tornando o conhecimento tácito do aluno, que exprime a cultura na qual é oriundo em um conhecimento científico com bases teóricas.
A formação do aluno passa a ter uma visão mais elevada, dando ênfase à autonomia e a o debate em sala de aula, as avaliações perdem o cunho de punição e que ao final do processo emitem uma determinante exclusiva, estabelecendo metas com notas, sem a participação do aluno, na educação transformadora a avaliação é emancipatória, não determinada por notas mais com observações sobre o processo em que aluno é ativo e companheiro na construção do seu conhecimento, levando em consideração os avanços de cada um, permitindo um respeito ao tempo de cada aluno, em sala de aula, auxiliando e mediando elevação de suas capacidades.
O ensino desta forma necessita de um currículo, identificado com os alunos, favorecendo a diversidade cultural, bem como disciplinas voltadas para a capacitação para a construção de um cidadão histórico.
O Projeto Político Pedagógico deve ser construído com a comunidade, enfim a escola passa a ser um local de pesquisa, transformando a realidade local.
O transformado leva em conta os ideais de justiça, igualdade e democracia, que surgiram com os movimentos dos desfavorecidos, conhecidos como as classes populares, bem como os filósofos que participavam das classes trabalhadoras, explorados da revolução industrial.
Embora as ideais transformadoras originarem de pensadores importantes e alguns até contemporâneos, ainda é percebido nas escolas do século XXI, resquícios da doutrina da educação conservadora, pois o currículo ainda é distante dos alunos, e os assuntos referentes à diversidade cultural, como o estudo de gênero e etnia, é visto com um caráter excêntrico não incorporado a historicidade do educando, que vem buscando a construção de sua identidade, mostrando que a educação no Brasil ainda engatinha com relação a sua libertação e transformação, evoluindo para sermos um povo emancipado, pois o que vemos é uma falta de reflexão, seguindo regras modeladoras das mentes, através de estereótipos e uma elevação do senso comum, puramente aplicado sem critérios da reflexão.
Christian Tedesco Venzon
Concepções de conhecimento
Aplicando os conceitos que discutimos, construa um texto demonstrando os fundamentos da concepção conservadora do conhecimento e da concepção transformadora.
Conhecimento Construído
Após ingressar no curso de pedagogia muitas foram às mudanças nas visões que eu tinha sobre educação e sobre minhas lembranças de professores e do modo como eles “me passavam” (ou “tentavam me passar”) o conhecimento adquirido por eles.
Agora percebo que para muitos eu não passava de uma folha em branco, sei disso hoje por entender saber diferenciar os núcleos epistemológicos ao quais esses professores pertenciam. Quando me refiro a núcleos epistemológicos quero dizer, como seriam eles quanto ao modo de pensar o aluno ou uma aula, será que eles iriam subestimar e/ou ignorar o aluno, acreditando que o aluno já tem um conhecimento pré determinado, será que eles fariam seu trabalho de forma mecânica, isto é o professor fala o aluno escuta e uma prova irá avaliar se o aluno é ou não capaz de seguir para uma série (ou estágio) mais avançada, tratando assim o aluno e suas experiências apenas como coisas supérfluas, pois esses seriam epistemologicamente falando Conservadores.
Porém na contra mão aos conservadores há aqueles que valorizam sua profissão e sabem o quão importantes são na vida de um aluno, de uma turma, de uma escola ou ainda de uma nação, pois em qualquer lugar do mundo a figura do professor é importante (talvez não seja devidamente valorizada), porque a ele cabe a construção dos conhecimentos de todos em uma sociedade do gari ao mais reconhecido e valorizado neurocirurgião, tendo esta consciência este professor irá com certeza valorizar os conhecimentos do aluno ensinando de forma a fazer com que o aluno busque novos conhecimentos utilizando o bom senso, mas sabendo dar valor ao senso comum existente em qualquer sociedade que em certas ocasiões deve ser levado em conta, agindo assim de forma dialética este professor poderia ser encaixado em outro núcleo epistemológico que não aquele conservador que vimos a pouco e sim no núcleo transformador ao qual deveriam pertencer todos aqueles que se dizem educadores ou professores.
Voltando aos meus professores posso dizer com absoluta certeza que em sua maioria se tratavam de conservadores, agiam muitas vezes sem o menor interesse sobre o que eu estava construindo, interessando a eles apenas atingir as metas programadas em seus planos de aula, tratando de ignorar ou subestimar os alunos.
Infelizmente este tipo de professor se faz maioria entre os docentes do país e acho inclusive que para os gestores da nação, eles sejam mais interessantes uma vez que ao não questionar seus alunos, também fazem com que eles não sejam questionadores.
Tenho visto campanhas em rádio e televisão enaltecendo a figura do professor e inclusive chamando cidadãos a exercer a docência, pois então que se formem, ou melhor, transformem os professores para que eles melhorem a educação no Brasil.
Realmente transformadores, assim devem ser os professores, encaixando-se nesta epistemologia, valorizando aqueles com quem vão trabalhar sabendo que o papel da escola na vida do aluno deve ser o da construção de experiências e conhecimentos que o aluno esta vivendo e serão importantes na formação deste aluno.
Então sabendo que todo conhecimento é oriundo de experiências cabe ao professor a responsabilidade de estimular a curiosidade do aluno para que ele busque transformar uma curiosidade apenas ingênua em conhecimento, saindo do senso comum buscando o bom senso de forma dialética nas trocas de experiências diárias que fazem tanto de aluno quanto de professor pessoas diferentes a cada dia.
Aos nossos docentes falta com certeza uma maior valorização destas ditas experiências trazidas pelos alunos de modo geral da sociedade onde vivem e saber que elas nada mais são do que culturas e podem ser de naturezas tão diversas, mas nem por isso menos importantes do que aquelas conhecidas e enaltecidas na escola.
Trabalhar com o aluno na construção desta cultura é tão importante quanto trabalhar com ele na construção de saberes eruditos, pois entendo que estes possam ser embutidos na cultura, mas o contrário pode não ser verdadeiro uma vez que saberes eruditos podem ser adquiridos em livros, televisão, internet, etc., mas a cultura devemos desenvolver na prática cotidiana, pois é através dela que iremos conseguir construir e viver em uma sociedade cada vez melhor.
Tales Bittencourt
Conhecimento Construído
Após ingressar no curso de pedagogia muitas foram às mudanças nas visões que eu tinha sobre educação e sobre minhas lembranças de professores e do modo como eles “me passavam” (ou “tentavam me passar”) o conhecimento adquirido por eles.
Agora percebo que para muitos eu não passava de uma folha em branco, sei disso hoje por entender saber diferenciar os núcleos epistemológicos ao quais esses professores pertenciam. Quando me refiro a núcleos epistemológicos quero dizer, como seriam eles quanto ao modo de pensar o aluno ou uma aula, será que eles iriam subestimar e/ou ignorar o aluno, acreditando que o aluno já tem um conhecimento pré determinado, será que eles fariam seu trabalho de forma mecânica, isto é o professor fala o aluno escuta e uma prova irá avaliar se o aluno é ou não capaz de seguir para uma série (ou estágio) mais avançada, tratando assim o aluno e suas experiências apenas como coisas supérfluas, pois esses seriam epistemologicamente falando Conservadores.
Porém na contra mão aos conservadores há aqueles que valorizam sua profissão e sabem o quão importantes são na vida de um aluno, de uma turma, de uma escola ou ainda de uma nação, pois em qualquer lugar do mundo a figura do professor é importante (talvez não seja devidamente valorizada), porque a ele cabe a construção dos conhecimentos de todos em uma sociedade do gari ao mais reconhecido e valorizado neurocirurgião, tendo esta consciência este professor irá com certeza valorizar os conhecimentos do aluno ensinando de forma a fazer com que o aluno busque novos conhecimentos utilizando o bom senso, mas sabendo dar valor ao senso comum existente em qualquer sociedade que em certas ocasiões deve ser levado em conta, agindo assim de forma dialética este professor poderia ser encaixado em outro núcleo epistemológico que não aquele conservador que vimos a pouco e sim no núcleo transformador ao qual deveriam pertencer todos aqueles que se dizem educadores ou professores.
Voltando aos meus professores posso dizer com absoluta certeza que em sua maioria se tratavam de conservadores, agiam muitas vezes sem o menor interesse sobre o que eu estava construindo, interessando a eles apenas atingir as metas programadas em seus planos de aula, tratando de ignorar ou subestimar os alunos.
Infelizmente este tipo de professor se faz maioria entre os docentes do país e acho inclusive que para os gestores da nação, eles sejam mais interessantes uma vez que ao não questionar seus alunos, também fazem com que eles não sejam questionadores.
Tenho visto campanhas em rádio e televisão enaltecendo a figura do professor e inclusive chamando cidadãos a exercer a docência, pois então que se formem, ou melhor, transformem os professores para que eles melhorem a educação no Brasil.
Realmente transformadores, assim devem ser os professores, encaixando-se nesta epistemologia, valorizando aqueles com quem vão trabalhar sabendo que o papel da escola na vida do aluno deve ser o da construção de experiências e conhecimentos que o aluno esta vivendo e serão importantes na formação deste aluno.
Então sabendo que todo conhecimento é oriundo de experiências cabe ao professor a responsabilidade de estimular a curiosidade do aluno para que ele busque transformar uma curiosidade apenas ingênua em conhecimento, saindo do senso comum buscando o bom senso de forma dialética nas trocas de experiências diárias que fazem tanto de aluno quanto de professor pessoas diferentes a cada dia.
Aos nossos docentes falta com certeza uma maior valorização destas ditas experiências trazidas pelos alunos de modo geral da sociedade onde vivem e saber que elas nada mais são do que culturas e podem ser de naturezas tão diversas, mas nem por isso menos importantes do que aquelas conhecidas e enaltecidas na escola.
Trabalhar com o aluno na construção desta cultura é tão importante quanto trabalhar com ele na construção de saberes eruditos, pois entendo que estes possam ser embutidos na cultura, mas o contrário pode não ser verdadeiro uma vez que saberes eruditos podem ser adquiridos em livros, televisão, internet, etc., mas a cultura devemos desenvolver na prática cotidiana, pois é através dela que iremos conseguir construir e viver em uma sociedade cada vez melhor.
Tales Bittencourt
Relações para a educação
A Interação Professor-Aluno
A interação professor - aluno é um tema de grande importância a ser tratado pela sociedade. Nesse momento tenebroso a que estamos vivendo, onde as situações de violência ocorrem todos os dias com os professores brasileiros, por parte de alunos e pais de alunos. Para tentarmos entender devemos ter uma noção de como ela funciona.
Segundo a autora Regina Célia Cazaux Haydt a formação da criança ocorre por meio de convívio social com os adultos e os colegas. Vivendo com outras crianças aprendem a ter noções de respeito pelo próximo, trabalho e responsabilidade. Isso é muito importante na formação do caráter da criança.
O professor, falando de uma maneira geral, é aquela pessoa de quem sempre nos lembraremos bem ou mal, todos têm recordações de alguns de nossos professores. A maneira como ele passava os conhecimentos, a maneira como ele agia com a turma tanto didática quanto afetivamente ou mesmo se ele era mais reservado. Sempre temos professores marcantes em nossas vidas.
Agora vamos ver a relação educando - educador. Para falar dessa relação primeiramente gostaria de explicar sentido do termo educando. Segundo a autora Irene Mello Carvalho na obra: O processo Didático, “Educando significa uma pessoa que se desenvolve que atualiza suas possibilidades, que se ajusta e reajusta, mediante processos dinâmicos, orientados por valores que lhe conferem individualidade e prospectividade.” Em outras palavras educando é o aluno. Seja ele criança, jovem ou adulto.
O autor diz que a construção do conhecimento é um processo interpessoal. O termo interpessoal significa que é um processo entre duas ou mais pessoas, ou seja, é um processo interativo entre educando - educador. Diz também que essa não é uma relação unilateral isso quer dizer que tem o lado do educando e o lado do educador. Sendo assim é uma troca e para haver uma troca é necessário que haja um dialogo. Tanto o aluno quanto o professor são atingidos nessa relação. O aluno em aprender conceitos e preconceitos, atitudes e idéias. E o professor também aprende com seu aluno.
Dependendo do professor a relação de troca educando - educador pode passar de uma relação favorável a uma desfavorável podendo chegar a uma rivalidade. O que não seria proveitoso para ambos. Então através da situação-problema ocorre o dialogo. O dialogo é importante na relação professor - aluno pois é considerado um processo de intercâmbio. Onde o professor de um lado mostra seus conhecimentos, suas didáticas com o intuito de passar seus conhecimentos da melhor maneira possível e por outro lado está o aluno que precisa ser motivado a receber esses conhecimentos.
Outro tema muito importante a ser tratado é a diferença autoridade versus autoritarismo. Uma das funções básicas do professor é a de incentivar e orientar o aluno. O professor precisa ter uma autoridade para orientar e incentivar o aluno no rumo certo para que se tenha o aproveitamento desejado. Para tanto é necessário ouvir o aluno, saber a hora de falar e a hora de escutar. Senão torna-se um autoritarismo onde o professor é o dono da verdade e o aluno por sua vez apenas absorve sem questionar as informações. Muitas vezes esse autoritarismo esconde uma incompetência. Por isso demonstramos essa autoridade através do diálogo. Segundo o professor Walter Esteves Garcia, em sua obra: Educação: visão teoria e prática pedagógica, a disciplina é a “ordenação de condições que possibilitem a aprendizagem”. Esse conceito está passando por uma evolução, onde o indivíduo está saindo de uma disciplina rígida baseada no terror que é a heterodisciplina e indo para uma autodisciplina.
A autosdisciplina é um conjunto de regras e valores criados pela própria pessoa através do contato com o mundo e a interação com as outras pessoas.
Como discutido anteriormente em sala de aula a heterodisciplina é imposta não tem juízo moral. Já na autodisciplina o individuo possui um autoconhecimento. Ele mesmo toma suas decisões.
Partindo da idéia que é indispensável à disciplina na sala de aula, É necessário manter a ordem para ter um bom ambiente para a troca professor - aluno. Se quisermos que o aluno se comprometa com o ato de aprender devemos ensiná-lo a ter autodisciplina. Para isso o professor deve entender o aluno com suas qualidades e defeitos. Quando tiver que repreender um aluno que não o faça em público, pois o aluno tende a repetir o comportamento que o professor espera dele.
Depois de sua pesquisa sobre os procedimentos adotados pelos professores para orientar a conduta de seus alunos e a conseqüente eficácia dessas técnicas foi constatado que alguns procedimentos que tomamos contribuem para a formação de um autoconceito positivo. De acordo com Derek C. Briggs, em sua pesquisa sobre os procedimentos tomados pelos professores para melhorar a conduta de seus alunos. Vemos que dois procedimentos são bem marcantes nessa pesquisa. São eles: A importância de se explicar a razão das regras mostrando a necessidade delas e também levar em conta a história pessoal do aluno.
Para que haja vontade de aprender por parte do aluno também é importante que o mesmo seja motivado. O professor deve incentivar a aprendizagem. Para isso o professor utiliza alguns procedimentos incentivadores durante toda a aula. Mas também é necessário que o professor se mostre motivado e seguro quanto ao assunto um professor que se mostrar apático e indiferente dificilmente conseguira motivar os alunos.
Por último é importante planejar as aulas tendo com muita clareza os objetivos que se pretende atingir bem como a metodologia usada e as atividades bem elaboradas. Com tudo isso fica menos difícil o trabalho do professor na árdua tarefa de ensinar.
Christian Tedesco Venzon
A interação professor - aluno é um tema de grande importância a ser tratado pela sociedade. Nesse momento tenebroso a que estamos vivendo, onde as situações de violência ocorrem todos os dias com os professores brasileiros, por parte de alunos e pais de alunos. Para tentarmos entender devemos ter uma noção de como ela funciona.
Segundo a autora Regina Célia Cazaux Haydt a formação da criança ocorre por meio de convívio social com os adultos e os colegas. Vivendo com outras crianças aprendem a ter noções de respeito pelo próximo, trabalho e responsabilidade. Isso é muito importante na formação do caráter da criança.
O professor, falando de uma maneira geral, é aquela pessoa de quem sempre nos lembraremos bem ou mal, todos têm recordações de alguns de nossos professores. A maneira como ele passava os conhecimentos, a maneira como ele agia com a turma tanto didática quanto afetivamente ou mesmo se ele era mais reservado. Sempre temos professores marcantes em nossas vidas.
Agora vamos ver a relação educando - educador. Para falar dessa relação primeiramente gostaria de explicar sentido do termo educando. Segundo a autora Irene Mello Carvalho na obra: O processo Didático, “Educando significa uma pessoa que se desenvolve que atualiza suas possibilidades, que se ajusta e reajusta, mediante processos dinâmicos, orientados por valores que lhe conferem individualidade e prospectividade.” Em outras palavras educando é o aluno. Seja ele criança, jovem ou adulto.
O autor diz que a construção do conhecimento é um processo interpessoal. O termo interpessoal significa que é um processo entre duas ou mais pessoas, ou seja, é um processo interativo entre educando - educador. Diz também que essa não é uma relação unilateral isso quer dizer que tem o lado do educando e o lado do educador. Sendo assim é uma troca e para haver uma troca é necessário que haja um dialogo. Tanto o aluno quanto o professor são atingidos nessa relação. O aluno em aprender conceitos e preconceitos, atitudes e idéias. E o professor também aprende com seu aluno.
Dependendo do professor a relação de troca educando - educador pode passar de uma relação favorável a uma desfavorável podendo chegar a uma rivalidade. O que não seria proveitoso para ambos. Então através da situação-problema ocorre o dialogo. O dialogo é importante na relação professor - aluno pois é considerado um processo de intercâmbio. Onde o professor de um lado mostra seus conhecimentos, suas didáticas com o intuito de passar seus conhecimentos da melhor maneira possível e por outro lado está o aluno que precisa ser motivado a receber esses conhecimentos.
Outro tema muito importante a ser tratado é a diferença autoridade versus autoritarismo. Uma das funções básicas do professor é a de incentivar e orientar o aluno. O professor precisa ter uma autoridade para orientar e incentivar o aluno no rumo certo para que se tenha o aproveitamento desejado. Para tanto é necessário ouvir o aluno, saber a hora de falar e a hora de escutar. Senão torna-se um autoritarismo onde o professor é o dono da verdade e o aluno por sua vez apenas absorve sem questionar as informações. Muitas vezes esse autoritarismo esconde uma incompetência. Por isso demonstramos essa autoridade através do diálogo. Segundo o professor Walter Esteves Garcia, em sua obra: Educação: visão teoria e prática pedagógica, a disciplina é a “ordenação de condições que possibilitem a aprendizagem”. Esse conceito está passando por uma evolução, onde o indivíduo está saindo de uma disciplina rígida baseada no terror que é a heterodisciplina e indo para uma autodisciplina.
A autosdisciplina é um conjunto de regras e valores criados pela própria pessoa através do contato com o mundo e a interação com as outras pessoas.
Como discutido anteriormente em sala de aula a heterodisciplina é imposta não tem juízo moral. Já na autodisciplina o individuo possui um autoconhecimento. Ele mesmo toma suas decisões.
Partindo da idéia que é indispensável à disciplina na sala de aula, É necessário manter a ordem para ter um bom ambiente para a troca professor - aluno. Se quisermos que o aluno se comprometa com o ato de aprender devemos ensiná-lo a ter autodisciplina. Para isso o professor deve entender o aluno com suas qualidades e defeitos. Quando tiver que repreender um aluno que não o faça em público, pois o aluno tende a repetir o comportamento que o professor espera dele.
Depois de sua pesquisa sobre os procedimentos adotados pelos professores para orientar a conduta de seus alunos e a conseqüente eficácia dessas técnicas foi constatado que alguns procedimentos que tomamos contribuem para a formação de um autoconceito positivo. De acordo com Derek C. Briggs, em sua pesquisa sobre os procedimentos tomados pelos professores para melhorar a conduta de seus alunos. Vemos que dois procedimentos são bem marcantes nessa pesquisa. São eles: A importância de se explicar a razão das regras mostrando a necessidade delas e também levar em conta a história pessoal do aluno.
Para que haja vontade de aprender por parte do aluno também é importante que o mesmo seja motivado. O professor deve incentivar a aprendizagem. Para isso o professor utiliza alguns procedimentos incentivadores durante toda a aula. Mas também é necessário que o professor se mostre motivado e seguro quanto ao assunto um professor que se mostrar apático e indiferente dificilmente conseguira motivar os alunos.
Por último é importante planejar as aulas tendo com muita clareza os objetivos que se pretende atingir bem como a metodologia usada e as atividades bem elaboradas. Com tudo isso fica menos difícil o trabalho do professor na árdua tarefa de ensinar.
Christian Tedesco Venzon
Como o Brasil trata seu povo?
As postagens a seguir foram tiradas de trabalhos realizados em diferentes disciplinas, mas que abordam temas da maior relevância em qualquer que seja o olhar sobre eles.
As dificuldades e descriminações sofridas no Brasil por crianças, adolescentes, negros, mulheres, índios e as classes mais pobres de maneira geral
Christian Tedesco Venzon e Tales Bittencourt
As dificuldades e descriminações sofridas no Brasil por crianças, adolescentes, negros, mulheres, índios e as classes mais pobres de maneira geral
Christian Tedesco Venzon e Tales Bittencourt
Rádio Favela
A história da rádio favela demonstra a realidade de jovens moradores de uma favela mineira e de como um sonho e muita persistência podemos mudar e incentivar a mudança de um grupo de amigos até uma comunidade inteira.
No inicio parecia uma brincadeira, mas o desenrolar dos fatos fez com que a idéia da construção de uma rádio pirata ganhasse força entre os 4 amigos que protagonizam esta história e que apesar de tantas dificuldades, seguiram firmes no objetivo sem se deixar ao menos que o sonho de um, idealizado por outros fosse manchado por dinheiro vindo do tráfico.
Assim começa a busca pela verba necessária para construção da rádio e o objetivo é alcançado de modo inesperado, pois a mãe de um desses jovens cede ao pedido do filho de usar o dinheiro guardado para pagar sua faculdade para financiar o sonho dos jovens que logo caem nas graças da comunidade com boa música e envolvimento social.
Com isso começam os problemas com os governantes que desaprovam uma rádio que questione e faça o povo questionar, também a questão da violência é um obstáculo a ser superado, afinal 2 desses amigos são mortos de forma violenta, daqueles que continuam Jorge é o principal ator social do filme dando exemplos de persistência em relações de força desiguais contra governantes, que várias vezes o levaram a prisão e destruíram a rádio.
O fato histórico que muda a realidade da rádio favela é o reconhecimento e premiação dado a rádio pela ONU que faz com que a rádio pirata ganhe o status de rádio comunitária e passe a funcionar legalmente e sem problemas com as autoridades.
Podemos destacar também como importantes atores sociais o advogado e a repórter que se unem a Jorge para defender a rádio.
Esta rádio comunitária funciona até hoje e se tornou um exemplo de força de uma comunidade que se uniu para que sua voz seja ouvida.
Tales Bittencourt
Ilha das Flores
O filme se passa em Belém Novo na cidade de Porto Alegre, no estado do Rio Grande do Sul. Ele relata o descaso dos seres humanos que tem dinheiro e tem dono aos outros que não tem.
Os mamíferos, bípedes que tem o telencéfalo altamente desenvolvido e movimento de pinça, são chamados de seres humanos.
Os seres humanos têm a capacidade de pensar os animais não tem.
Nossos atores sociais são os seres humanos que não tem dinheiro nem dono.
A idéia de família no Brasil é: O marido, a mulher e as crianças. O marido sustenta a casa a esposa cuida dos filhos e da casa.
A mulher mostrada no filme troca perfumes por dinheiro, esse dinheiro é trocado no supermercado por tomates e carne de porco.
Os judeus não comem porcos, mas possuem o telencéfalo altamente desenvolvido, portanto são seres humanos.
Mas historicamente foram mortos como animais.
Os tomates são usados para o molho da carne de porco. Os tomates que ela não julgar bom para o molho ela joga no lixo.
Lixo é tudo aquilo que o ser humano julga não servir para nada. O lixo tem cheiro ruim e aspectos desagradáveis alem de trazer muitas doenças.
O lixo é levado para longe dos seres humanos que possuem dinheiro.
O lixo é levado para a Ilha das Flores.
Na Ilha das Flores moram seres humanos e porcos.
Os porcos são de um homem que comprou um terreno e o cercou para que eles não fujam e os seres sem dinheiro não entrem.
Os porcos são alimentados com o lixo enviado para a Ilha das Flores pelos seres humanos que tem dinheiro.
Os seres humanos sem dinheiro da Ilha das Flores são muitos.
Os empregados do dono do terreno estipularam que os seres humanos sem dinheiro podem entrar de dez em dez dentro do terreno e pegar no tempo de cinco minutos tudo que aquilo que os porcos não quiseram comer.
Os seres humanos sem dinheiro não tem dono.
Ter dono é ter marido.
A sociedade estipulou que só se tem dono se tiver uma família com marido, mulher e filhos.
Antigamente as mulheres não podiam nem trocar perfumes por dinheiro isso era uma oportunidade exclusiva dos homens.
Hoje em dia há mulheres que fazem o papel do homem na família, mas ainda existem seres humanos sem dinheiro e sem dono.
Nesse filme vemos duas relações de poder, o ser humano que não tem dinheiro e o ser humano que têm e homem versus mulher em relação à família e a sociedade que considera o homem como ser supremo e dono da mulher e dos filhos.
Essa é então a analise de conjuntura das pessoas sem dinheiro da Ilha das Flores.
Christian Tedesco Venzon
Quanto vale? ou é por quilo?
O filme retrata uma realidade muito comum na sociedade brasileira. As relações de poder entre
a população carente e o empreendedor do terceiro setor. Grandes empresas, políticos,
estelionatários ou até mesmo empresas que realmente desejam ajudar as comunidades
carentes atraves de ações comunitárias. O filme mostra a luta das pessoas de uma
comunidade carente para melhorar a vida de seus moradores. Pessoas essas que sofrem pelo
racismo, ou por serem negras ou pelo fato de serem de uma comunidade carente.
São rotulados como bandidos ao invés de receberem um estudo e uma cultura adequada.
O cenário são as comunidades carentes que muitas vezes são exploradas por pessoas mal
intencionadas que usam o empreendedorismo do terceiro setor para a lavagem de dinheiro sujo.
Os principais atores sociais são as pessoas carentes que moram em vilas e favelas das
grandes cidades que muitas vezes se deixam ser exploradas por falta de cultura e esperança.
Os acontecimentos mais marcantes talvez sejam os projetos culturais que nem sempre são
como o planejado. O filme mostra a luta de uma educadora social para fazer com que seja
cumprido o que foi previsto no projeto cultural. O que acontece é que pessoal mal
intencionadas arrecadam as doações e ao invés de dar os equipamentos de boa qualidade,
dão mais baratos com o intuito de fazer um “caixa dois”. O filme mostra uma cituação em que o
empresário é sequestrado e perde um dedo e uma orelha, mas que isso foi uma pequena
perda em relação à quantidade de dinheiro que ele ganhou. Por outro lado a educadora social
ao perceber que sua comunidade estava sendo enganada quis tirar satisfações com a empresa
e foi ameaçada de prejudicar o projeto ou pior ameaçada de morte. É claro que isso é ficção e
não uma realidade. Hoje em dia temos Ongs e Instituições Filantropicas apoiadas pela UNICEF
Que fazem projetos de verdade trazendo cultura educação e qualidade de vida a essas
pessoas carentes de estudo, carentes de respeito e saúde.
Christian Tedesco Venzon
As crianças desde o Descobrimento.
As crianças da elite
Depois do descobrimento do Brasil, chegaram as primeiras famílias colonizadoras e com elas vieram as crianças portuguesas, de diferentes classes sociais: a classe mais alta, formada pelos nobres da corte e as famílias mais simples, mas que também possuiam algum poder social. Nessas classes, além da mãe, do pai e dos filhos, havia uma variedade de coadjuvantes como os professoras particulares, as aias, as amas, as babás, as criadas etc.
Um dado marcante era que quanto mais alta fosse a classe social dos pais, mais distantes estavam eles dos filhos. A amamentação era considerada uma tarefa exaustiva para a mãe então, anúncios de oferecimento de amas-de-leite eram publicadas nos jornais, onde estavam incluídas outras informações, como a idade da ama e o período de lactação, ou seja, o tempo que ela poderia amamentar.
Programadas para manter a exclusão social, ao chegar a certa idade eram afastadas de mucamas e amigos de infância filhos de escravos e enviados a estudar fora.
As crinças Indígenas
As crianças índias eram chamadas de "curumins" e, desde cedo, já ajudavam os pais no plantio, na colheita, na caça e pesca etc.
As mães indias tinham um cuidado especial com a higiene, banhando as crianças várias vezes ao dia. Nas aldeias e agrupamentos índigenas, antes do descobrimento do Brasil e do povoamento das terras brasileiras, as crianças já se divertiam e tinha um papel nas aldeias. Quando completavam quatro ou cinco anos aprendiam a caçar, a andar pela floresta, a pescar e a fazer seus próprios brinquedos.
Os meninos ficavam com as tarefas mais dificéis e de maior responsabilidade e as meninas aprendiam com as mães a tecer redes, limpar as ocas, a plantar e a colher, mas também aprendiam a sustentar a família, como os meninos.
Depois do descobrimento, muitos índios foram escravizados, e os filhos de escravos eram vendidos ou então iam trabalhar nas casa dos barões.
As crianças filhas de escravos negros
A partir dos sete anos, as crianças dos escravos já podiam ser separados dos pais, e já podiam ser vendidas para trabalhar para outras famílias. Às vezes, os nobres compravam os escravos crianças com a finalidade de proporcionar uma distração para os filhos, para serem companheiros nas brincadeiras. maus tratos eram freqüentes.
As crianças costumavam acompanhar a mãe no trabalho no campo e já ajudavam a plantar e colher desde pequenas. Um dado pouco conhecido é que cerca de vinte por cento dos transportados em navios de tráfico eram crianças, preferidos por ocuparem menos espaço e comerem menos. Eram capturadas nas ruas da África ou ainda compradas aos pais por preço vil.
A Lei do Ventre Livre
A Lei do Ventre Livre foi uma lei assinada em 1871 e que tornou livres as crinças filhas de mães escravas.
"Art. 1° - Os filhos de mulher escrava que nascerem no Império desde a data dessa lei serão considerdas de condiçãos livre."
Os Voluntários da Pátria
Grande parte do contingente forçado que lutou na Guerra do Paraguai eram crianças. A obtenção de voluntários consistia em fechar uma rua de movimento em uma determinada cidade e obrigar todos os aptos a se alistarem a ponta de baioneta. O fato de ser criança não era impedimento e muitas foram à guerra. Muitas crianças abandonadas que perambulavam pelas cidades também eram obrigadas por chefes de polícia a irem para a guerra. Por serem mais fáceis de repor, eram utilizadas em tarefas mais perigosas, como carregar pólvora e municiar canhões.
Tales Bittencourt
Depois do descobrimento do Brasil, chegaram as primeiras famílias colonizadoras e com elas vieram as crianças portuguesas, de diferentes classes sociais: a classe mais alta, formada pelos nobres da corte e as famílias mais simples, mas que também possuiam algum poder social. Nessas classes, além da mãe, do pai e dos filhos, havia uma variedade de coadjuvantes como os professoras particulares, as aias, as amas, as babás, as criadas etc.
Um dado marcante era que quanto mais alta fosse a classe social dos pais, mais distantes estavam eles dos filhos. A amamentação era considerada uma tarefa exaustiva para a mãe então, anúncios de oferecimento de amas-de-leite eram publicadas nos jornais, onde estavam incluídas outras informações, como a idade da ama e o período de lactação, ou seja, o tempo que ela poderia amamentar.
Programadas para manter a exclusão social, ao chegar a certa idade eram afastadas de mucamas e amigos de infância filhos de escravos e enviados a estudar fora.
As crinças Indígenas
As crianças índias eram chamadas de "curumins" e, desde cedo, já ajudavam os pais no plantio, na colheita, na caça e pesca etc.
As mães indias tinham um cuidado especial com a higiene, banhando as crianças várias vezes ao dia. Nas aldeias e agrupamentos índigenas, antes do descobrimento do Brasil e do povoamento das terras brasileiras, as crianças já se divertiam e tinha um papel nas aldeias. Quando completavam quatro ou cinco anos aprendiam a caçar, a andar pela floresta, a pescar e a fazer seus próprios brinquedos.
Os meninos ficavam com as tarefas mais dificéis e de maior responsabilidade e as meninas aprendiam com as mães a tecer redes, limpar as ocas, a plantar e a colher, mas também aprendiam a sustentar a família, como os meninos.
Depois do descobrimento, muitos índios foram escravizados, e os filhos de escravos eram vendidos ou então iam trabalhar nas casa dos barões.
As crianças filhas de escravos negros
A partir dos sete anos, as crianças dos escravos já podiam ser separados dos pais, e já podiam ser vendidas para trabalhar para outras famílias. Às vezes, os nobres compravam os escravos crianças com a finalidade de proporcionar uma distração para os filhos, para serem companheiros nas brincadeiras. maus tratos eram freqüentes.
As crianças costumavam acompanhar a mãe no trabalho no campo e já ajudavam a plantar e colher desde pequenas. Um dado pouco conhecido é que cerca de vinte por cento dos transportados em navios de tráfico eram crianças, preferidos por ocuparem menos espaço e comerem menos. Eram capturadas nas ruas da África ou ainda compradas aos pais por preço vil.
A Lei do Ventre Livre
A Lei do Ventre Livre foi uma lei assinada em 1871 e que tornou livres as crinças filhas de mães escravas.
"Art. 1° - Os filhos de mulher escrava que nascerem no Império desde a data dessa lei serão considerdas de condiçãos livre."
Os Voluntários da Pátria
Grande parte do contingente forçado que lutou na Guerra do Paraguai eram crianças. A obtenção de voluntários consistia em fechar uma rua de movimento em uma determinada cidade e obrigar todos os aptos a se alistarem a ponta de baioneta. O fato de ser criança não era impedimento e muitas foram à guerra. Muitas crianças abandonadas que perambulavam pelas cidades também eram obrigadas por chefes de polícia a irem para a guerra. Por serem mais fáceis de repor, eram utilizadas em tarefas mais perigosas, como carregar pólvora e municiar canhões.
Tales Bittencourt
Atividade de Sociologia. A Sociedade
O Espelho da Sociedade atual não é mais o mesmo:
Vejo que hoje em dia ao falarmos da imagem da sociedade que se reflete no espelho não é mais aquela de homens e mulheres, que geravam criticas por parte masculina ao interesse exagerado das mulheres por sua imagem, o ploblema esta na globalização deste espelho que faz com que as mulheres de hoje (e homens também) cultuem imagens vistas nos chamados "Espelhos Catódicos" que vem de todas as partes do mundo e influênciam a vida das pessoas que desejam seguir as tendências consumistas do mundo globalizado, mesmo que estas sejam apenas imagens vendidas pela midia e que tornem o povo cada vez mais alheio aos fatos realmente relevantes para a evolução e a construção de um futuro com menos desigualdades.
A memória dos indivíduos da sociedade global e comunicativa:
Outro ponto abordado no texto é o bombardeio de informações ao qual somos diariamente expostos, que fazem com que em qualquer conversa seja ela formal ou informal, citemos fatos para exemplificar algum fato sem que nem ao menos lembremos se esse fato ocorreu com nós mesmos, com alguma pessoa conhecida ou se simplesmente vimos ou lemos em algum veículo da midia global (Tv, Jornais, Rádio ou Internet). E isso interfere até mesmo na identidade da pessoa uma vez que aos poucos estamos perdendo a identificação com nossas raizes.
Tales Bittencourt
Vejo que hoje em dia ao falarmos da imagem da sociedade que se reflete no espelho não é mais aquela de homens e mulheres, que geravam criticas por parte masculina ao interesse exagerado das mulheres por sua imagem, o ploblema esta na globalização deste espelho que faz com que as mulheres de hoje (e homens também) cultuem imagens vistas nos chamados "Espelhos Catódicos" que vem de todas as partes do mundo e influênciam a vida das pessoas que desejam seguir as tendências consumistas do mundo globalizado, mesmo que estas sejam apenas imagens vendidas pela midia e que tornem o povo cada vez mais alheio aos fatos realmente relevantes para a evolução e a construção de um futuro com menos desigualdades.
A memória dos indivíduos da sociedade global e comunicativa:
Outro ponto abordado no texto é o bombardeio de informações ao qual somos diariamente expostos, que fazem com que em qualquer conversa seja ela formal ou informal, citemos fatos para exemplificar algum fato sem que nem ao menos lembremos se esse fato ocorreu com nós mesmos, com alguma pessoa conhecida ou se simplesmente vimos ou lemos em algum veículo da midia global (Tv, Jornais, Rádio ou Internet). E isso interfere até mesmo na identidade da pessoa uma vez que aos poucos estamos perdendo a identificação com nossas raizes.
Tales Bittencourt
Atividade de Sociologia. A Violência
A maior causa geradora de violência pode ser o não cumprimento daquilo que vemos escrito na declaração universal dos direitos humanos que diz que somos todos iguais em dignidade e direitos, mas será que é isso que vemos na realidade, creio que não, se analizarmos a realidade brasileira a principal causa de violência é sem duvida a falta de oportunidade e má distribuição de renda, sendo que a grande maioria das riquezas produzidas no pais fica com uma pequena parte da população fazendo com isso que aqueles que não ganham oportunidade de onde se espera, ou seja daqueles que comandam o pais, vejam no mundo do crime um meio de conquistar através da violência o respeito e a "dignidade" perante sua comunidade. Essa realidade é vista cada vez mais cedo na vida das crianças brasileiras.
Tales Bittencourt
Atividade de Sociologia. A Mulher
Há hoje difícil cituação da mulher no mercado de trabalho pode até parecer menos ruim se analizarmos o fato de que até bem pouco tempo a mulher se quer participava desse mercado de modo que o fato de hoje até os países mais desenvolvidos do mundo terem taixas saláriais maiores para os homens do que mulheres, para mim pode ser visto como um tipo de "estágio evolutivo", digo isso pelo fato de que se o mercado de trabalho sempre contou com maioria masculina podemos até ver como "natural" que por ter chegando pouco tempo a mulher ganhe menos o que podemos discutir e tratar como inadimissível é o modo como a mulher foi tratado pela sociedade até bem pouco tempo (condições de educação) e como ainda hoje em algumas nações menos desenvolvidas economicamente (Ex: nações africanas) a figura feminina ainda não ganha o reconhecimento merecido.
Tales Bittencourt
Tales Bittencourt
Atividade de Antropologia. A Mulher
Comente a citação abaixo extraída do texto de Shirlei Rezende Sales do Espírito Santo e, a seguir, relacione com a Lei Maria da Penha.
"As diferenças de gênero, tratadas em termos hierárquicos, pautam-se em um essencialismo, que visa atribuir uma natureza biológica a diferenças e desigualdades sociais historicamente instituídas (cf. Bourdieu, 1995). Não se trata de negar as diferenças biológicas e sim de entender que essas diferenças são lidas em termos hierárquicos em que as características da mulher são apresentadas como inferiores, justificando sua posição na sociedade".
Entendo que as diferenças devem ser tratadas de maneira a não se falar em superioridade e/ou inferioridade e sim como características, afinal se analizarmos o ser humano do ponto de vista afetivo ou emotivo, vemos que as mulheres são muito mais preocupadas e evoluidas do que a maioria masculina tão preocupada com resultados e metas e talvez por isso valorizem tanto a força fisica. A lei maria da penha vem com grande força esclarecer que a violência sofrida pela mulher, jamais pode ser punida caso se confirme o crime com doações de cestas basicas, afinal assim o sentimento de impunidade iria sempre prevalecer fazendo com que o pensamento de superioridade masculina forjado com violencia jamais fosse mudado, não que hoje não exista violência contra mulher mas o fato de termos hoje leis mais rigidas ajudam a inibilas, talvez ainda chegara o dia em que a consciência irá tornar uma lei para proteger as mulheres desnecessaria enquanto esse dia não chega parabéns a Maria da Penha que com sua luta não apenas mudou a lei mas também escreveu uma bonita história de luta por justiça ainda que tardia.
Tales Bittencourt
"As diferenças de gênero, tratadas em termos hierárquicos, pautam-se em um essencialismo, que visa atribuir uma natureza biológica a diferenças e desigualdades sociais historicamente instituídas (cf. Bourdieu, 1995). Não se trata de negar as diferenças biológicas e sim de entender que essas diferenças são lidas em termos hierárquicos em que as características da mulher são apresentadas como inferiores, justificando sua posição na sociedade".
Entendo que as diferenças devem ser tratadas de maneira a não se falar em superioridade e/ou inferioridade e sim como características, afinal se analizarmos o ser humano do ponto de vista afetivo ou emotivo, vemos que as mulheres são muito mais preocupadas e evoluidas do que a maioria masculina tão preocupada com resultados e metas e talvez por isso valorizem tanto a força fisica. A lei maria da penha vem com grande força esclarecer que a violência sofrida pela mulher, jamais pode ser punida caso se confirme o crime com doações de cestas basicas, afinal assim o sentimento de impunidade iria sempre prevalecer fazendo com que o pensamento de superioridade masculina forjado com violencia jamais fosse mudado, não que hoje não exista violência contra mulher mas o fato de termos hoje leis mais rigidas ajudam a inibilas, talvez ainda chegara o dia em que a consciência irá tornar uma lei para proteger as mulheres desnecessaria enquanto esse dia não chega parabéns a Maria da Penha que com sua luta não apenas mudou a lei mas também escreveu uma bonita história de luta por justiça ainda que tardia.
Tales Bittencourt
Atividade de Antropologia. O Índio no Brasil
Comente resumidamente (em no máximo 10 linhas) como você analisa a condição social dos diferentes grupos indígenas na sociedade brasileira.
A condição atual dos povos indígenas brasileiros pode ser considerada "humilhante" tendo em vista que após serem exterminados em sua grande maioria após a "ocupação do Brasil" (descoberta ?), hoje eles brigam por uma condição que na verdade sería deles por direito, a condição de morar e viver com dignidade na terra que já era ocupada por eles muito antes da chegada européia.
O máximo interesse que vemos pelos índios na sociedade Brasileira atual é a comemoração em escolas infantis do DIA DO ÍNDIO, mas qual será a história que é contada para essas crianças neste dia? Com certeza não a suficiente para que as novas gerações mudem a realidade.
Tales Bittencourt
Atividade de Sociologia. A Sociedade
"É certo que toda sociedade moderna tem
casa e rua.
Mas o meu argumento aqui é no sentido de salientar que a casa,
entre-nós, ordena um mundo à parte.
Universo onde o tempo não é histórico,
mas cíclico, tempo que vive de durações que não se medem por relógios,
mas por retratos amarelados e corroídos pelas traças, como naquela poesia
de Drummond.
Um tempo que é medido pela morte dos mais velhos e pelo
batizado dos mais novos.
Um tempo cuja duração e experiência podem ser
revertidas pela doce saudade dos dias em que a família estava toda
reunida em torno de alguma figura importante para a sua unidade e
sobrevivência, enquanto grupo uno e integrado.
Quer dizer, quando observamos que a casa contém todas essas dimensões, temos que nos dar conta de que vivemos numa sociedade onde casa e rua são mais que
meros espaços geográficos.
São modos de ler, explicar e falar do mundo."
RESP.
Creio que outro ponto de vista poderia ser abordado aqui, afinal que Brasil é esse onde os lares são perfeitos, seria esse um "Ideal de Brasil Perfeito" onde não existissem a violência doméstica especialmente contra mulheres e crianças e onde muitos não fossem obrigados a ir morar na rua pela falta de estrutura familiar. Bom seria termos esses ideias como realidade, se todos tivessem em casa a paz adequada para ler Drummond.
Tales Bittencourt
casa e rua.
Mas o meu argumento aqui é no sentido de salientar que a casa,
entre-nós, ordena um mundo à parte.
Universo onde o tempo não é histórico,
mas cíclico, tempo que vive de durações que não se medem por relógios,
mas por retratos amarelados e corroídos pelas traças, como naquela poesia
de Drummond.
Um tempo que é medido pela morte dos mais velhos e pelo
batizado dos mais novos.
Um tempo cuja duração e experiência podem ser
revertidas pela doce saudade dos dias em que a família estava toda
reunida em torno de alguma figura importante para a sua unidade e
sobrevivência, enquanto grupo uno e integrado.
Quer dizer, quando observamos que a casa contém todas essas dimensões, temos que nos dar conta de que vivemos numa sociedade onde casa e rua são mais que
meros espaços geográficos.
São modos de ler, explicar e falar do mundo."
RESP.
Creio que outro ponto de vista poderia ser abordado aqui, afinal que Brasil é esse onde os lares são perfeitos, seria esse um "Ideal de Brasil Perfeito" onde não existissem a violência doméstica especialmente contra mulheres e crianças e onde muitos não fossem obrigados a ir morar na rua pela falta de estrutura familiar. Bom seria termos esses ideias como realidade, se todos tivessem em casa a paz adequada para ler Drummond.
Tales Bittencourt
Coletivar! A PDN 21 na Lomba do Pinheiro
I) Dados de identificação:
Alunos envolvidos: Patrícia Morini, Gabriela Aço, Eliane Duarte, Tales Bittencourt e Christian Tedesco.
Situação didática: teatro de bonecos
Turma: PDN21
Disciplina: Prática e mediação pedagógica
Professora: Eunice Nonato
Tempo: 25 a 30 minutos de duração
Apresentação: 2
Data: 06 de dezembro de 2009
Período: 14h00min até 17h00min
Local:Igreja Metodista, Lomba do Pinheiro, Porto Alegre.
Intervalo entre as apresentações: 30 minutos
II) Objetivos específicos:
• Trabalhar o censo de coletivo das crianças, para estimular entre as mesmas o interesse pelos contos infantis.
• Estimular a internalização de direitos e deveres, desenvolvendo a responsabilidade cidadã.
• Vivenciar situações nas quais os valores de amor, respeito sejam demonstrados, afim de que respeitem a diversidade entre etnias e ambientais.
• Entender que sempre devem valorizar os pais ou responsáveis, para não sofrerem possíveis acidentes
• Compreender o porque da preservação da natureza, e a importância da coletividade e da solidariedade.
III) Conteúdos:
3.1 - Conceituais: Literatura Infantil e Meio Ambiente;
3.2 - Procedimentais: Interagir, observar, cantar,;
3.3 - Atitudenais: Respeitar, cooperar e valorizar.
IV) Situações didáticas:
4.1 - História: “Chapeuzinho vermelho e a música”
Texto original: Irmãos Grimm
Adaptação: Patrícia Morini
4.2 - História: “O coelho que se apaixonou pela lua”
Texto original: Patrícia Morini
V) Metodologia:
5.1 - A primeira apresentação inicia-se com uma música, aproximadamente aos 10 segundos a boneca da “chapeuzinho” aparece de dentro da barraca e inicia a história. Com o desenrolar da apresentação outros personagens irão compor a história como a mãe da “chapeuzinho” e o lobo.
A apresentação tem a proposta da intervenção de uma colega através de comentários que ficara fazendo parte da história do lado de fora interagindo com o público.
A diferença da história se dará ao final aonde o público será indagado a cantar a música do chapeuzinho que espantará o lobo.
Ao final da apresentação o grupo ira oferecer bichinhos de balão.
5.2 - A segunda apresentação irá iniciar após a música, logo o personagem coelho irá aparecer e interagir com o público e com a colega que fará a interligação com o público, fazendo questionamentos relacionados à beleza da natureza.
A lua aparece sob a o palco, o coelho passa a pedir a elementos da natureza para pegar a lua do céu para ele , porém nenhum terá coragem, até que é escolhido um menino ou uma menina para pegara a lua para o coelho, que por sua vez não aceita dizendo que a lua é de todos, neste momento uma música toca e purpurina é jogada sob o público transformando a lua em muitas e são ofertadas as crianças no local.
VI) Recursos:
Barraca infantil, balões para fazer bichos, fantoches, rádio, teatro infantil, purpurina, TNT colorido, fita adesiva, luas de vara, Roupa de estopa, máscaras, instrumentos musicais, cesta, papel Kraft.
VII) Parcerias:
Contaremos com a participação de todo o grupo, atuando ordenadamente cada qual na sua história escolhida, além da interação do público.
VIII) Avaliação:
A avaliação se dará ao final do dia cultural, realizaremos um debate levantando situações prazerosas e as que tivemos dificuldades, a reflexão será exposta no Blog.
Christian Tedesco Venzon e Tales Bittencourt
Uma aprendizagem que não tem preço
Apesar de toda desconfiança em torno desta atividade, a avaliação feita por todos ao final é de sucesso e de que foi uma experiência muito valiosa para o futuro desta turma que se demonstrou dentro do possível muito disposta e muito competente.
Quanto à atividade do grupo especificamente creio que o sucesso foi no mínimo equivalente, pois todos participaram ativamente, talvez uns mais que outros, mas isso a vivencia e a prática irão se encarregar de amenizar.
Christian Tedesco Venzon e Tales Bittencourt
Atividade feita na aula de Didática e Mediação
Prof. Eunice
Nós e os ETs: O que ensinar a quem nada sabe?
Imagine o que você sentiria se um belo dia encontrasse na sua casa um ET sentado no sofá da sua sala. (...) A missão é levar para seu planeta de origem a experiência da vida dos terráqueos.
Então ele tem uma semana para aprender tudo sobre nós e sobre os conhecimentos que consideramos importantes para a vida. O que você acharia importante ensinar-lhes? Você poderia fazê-lo viver tudo o que quisesse e achasse que valeria a pena para ele aprender.
RESP.
Acredito que o levando ao maior numero de lugares possíveis e fazendo com que ele tenha contato com o maior numero de pessoas, para que ele aprenda na prática que as diferenças entre os humanos mesmo que sejam animais da mesma espécie, podem às vezes não parecer.
Diria a ele que as diferenças existem e devem ser levadas em conta, mas não se pode julgá-las e que as aparências enganam.
O homem é capaz de construir pirâmides, castelos e eventos grandiosos como uma olimpíada, mas também é o único animal capaz de matar um semelhante sem motivos, construir a bomba atômica e as guerras.
Tales Bittencourt
Nós e os ETs: O que ensinar a quem nada sabe?
Imagine o que você sentiria se um belo dia encontrasse na sua casa um ET sentado no sofá da sua sala. (...) A missão é levar para seu planeta de origem a experiência da vida dos terráqueos.
Então ele tem uma semana para aprender tudo sobre nós e sobre os conhecimentos que consideramos importantes para a vida. O que você acharia importante ensinar-lhes? Você poderia fazê-lo viver tudo o que quisesse e achasse que valeria a pena para ele aprender.
RESP.
Acredito que o levando ao maior numero de lugares possíveis e fazendo com que ele tenha contato com o maior numero de pessoas, para que ele aprenda na prática que as diferenças entre os humanos mesmo que sejam animais da mesma espécie, podem às vezes não parecer.
Diria a ele que as diferenças existem e devem ser levadas em conta, mas não se pode julgá-las e que as aparências enganam.
O homem é capaz de construir pirâmides, castelos e eventos grandiosos como uma olimpíada, mas também é o único animal capaz de matar um semelhante sem motivos, construir a bomba atômica e as guerras.
Tales Bittencourt
Ultimas Considerações Christian
Bom, eu cheguei meio que de pára-quedas na turma PDN21. Vim da matemática como todos sabem, conhecendo apenas a professora Eunice Nonato. Tive algumas desavenças com minha turma antiga.
Quando cheguei fiquei meio perdido e tímido. Porém fui muito bem acolhido pela nova turma.
Não tive desafetos e conheci pessoas fantásticas.
Também estou aprendendo a lidar melhor com as gurias já que na turma toda só tem o Tales e eu de guris.
Do corpo docente da pedagogia não tenho queixas, todas as professoras com que tive contato são excelentes profissionais e acima de tudo pessoas maravilhosas.
Desejo de coração um feliz final de ano para todos e espero revê-los no próximo semestre.
Christian Tedesco Venzon
Quando cheguei fiquei meio perdido e tímido. Porém fui muito bem acolhido pela nova turma.
Não tive desafetos e conheci pessoas fantásticas.
Também estou aprendendo a lidar melhor com as gurias já que na turma toda só tem o Tales e eu de guris.
Do corpo docente da pedagogia não tenho queixas, todas as professoras com que tive contato são excelentes profissionais e acima de tudo pessoas maravilhosas.
Desejo de coração um feliz final de ano para todos e espero revê-los no próximo semestre.
Christian Tedesco Venzon
Ultimas Considerações Tales.
Chego ao fim de mais um semestre feliz por ter superado as dificuldades (talvez não das melhores formas), por ter me conhecido ainda mais, por ter conhecido e interagido com mais pessoas neste semestre do que no 1º e vejo isso com bons olhos e também por ter tido a oportunidade de conhecer professores excelentes tanto do ponto de vista profissional quanto do humano, este era um receio que tinha por ter tido no 1º semestre um grupo de professoras tão especiais a ponto de pensar que o fato de sermos um 1º semestre teria feito com que fossemos tratados com certo “carinho e atenção” fora do comum.
Mas fico ainda mais feliz por agora ter maior a sensação de que esses sentimentos de “carinho e atenção” serem características não do 1º semestre, mas sim do CURSO DE PEDAGOGIA e isso ficou claro neste semestre ainda mais por ter a oportunidade de como representante da turma conhecer melhor além dos professores, também a coordenadora do curso Prof. Raquel.
Um ótimo fim de ano a todos!
Tales Bittencourt
Mas fico ainda mais feliz por agora ter maior a sensação de que esses sentimentos de “carinho e atenção” serem características não do 1º semestre, mas sim do CURSO DE PEDAGOGIA e isso ficou claro neste semestre ainda mais por ter a oportunidade de como representante da turma conhecer melhor além dos professores, também a coordenadora do curso Prof. Raquel.
Um ótimo fim de ano a todos!
Tales Bittencourt